quinta-feira, 14 de março de 2013

O COELHO QUE NÃO ERA DA PÁSCOA DE RUTE ROCHA

NA ÉPOCA DA PÁSCOA MUITOS SÃO OS CANTOS SOBRE COELHO, ALGUNS CONHECIDOS OUTROS NÃO....MAS GOSTEI MUITO DESTA RECONSTRUÇÃO
DA CANTIGA POMBINHA BRANCA...VOLTADA PARA A PÁSCOA...


         
                "COELHINHO BRANCO"
                                                             ( RITMO DA POMBINHA BRANCA)


COELHINHO BRANCO                                  PASSOU UMA COELHA
O QUE ESTÁ FAZENDO                                DE PELO CINZA
PINTANDO OS OVOS                                    LAÇO DO LADO
PARA AS CRIANÇAS                                     MINHA NAMORADA

VOU ARRUMAR                                            VEIO AJUDAR
VOU ENFEITAR                                            A ENTREGAR
VOU NA ESCOLA                                         TODOS OS OVOS
PARA ENTREGAR                                        QUE AS CRIANÇAS
                                                                      VÃO SABOREAR.


   MUITOS SÃO OS AUTORES QUE ESCREVEM LITERATURA INFANTIL, HOJE VOU FALAR DE RUTE ROCHA.

         Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.  É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro. Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação. Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.  Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.  Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas. Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”. Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates.  Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.   Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.
          Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro. 
Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta.
    

ENTRE MUITOS LIVROS DA COLEÇÃO SAMBALELÊ TEM CONTEÚDOS E TEMAS MUITO BONS, CADA LIVRO DÁ POSSIBILIDADE DE PLANEJAR VÁRIAS AULAS.


A HISTÓRIA QUE SUGIRO A SEGUIR É “O COELHO QUE NÃO ERA DA PÁSCOA”, ALÉM DE TRABALHAR A DATA DA PÁSCOA, PODEMOS TRABALHAR A FAMILIA, OS AMIGOS, A PROFISSÃO, AS RECEITAS DE CHOCOLATE, ATÉ TRABALHAR PEQUENOS ANIMAIS QUE APARECEM NA HISTÓRIA, CONSTRUIR TEXTOS, PAINEIS, DESENHOS, CANTOS E MÚSICAS E MUITO MAIS USE A CRIATIVIDADE....AS CRIANÇAS VÃO ADORAR.

A HISTÓRIA

      













 





 




 
 


 

 


 
             

BRINCADEIRAS QUE PODEM SER FEITAS:


-COLOQUE O RABO NO COELHO...DE OLHOS VENDADOS  AS CRIANÇAS TEM QUE COLOCAR UM RABO NA FIGURA DO COELHO.
- COELHINHO SAI DA TOCA;

Planejamento SEMANA DA PÁSCOA
1º dia
-  Arrumar o ambiente com pistas relacionadas ao tema (pegadas do coelho, coelhos feitos de caixa de papelão, cenouras etc.) Ao chegar na sala fazer indagações sobre o que eles viram, o que acham que vai acontecer etc. Iniciar o dia com a história “O coelhinho que não era da Páscoa”, antes de contar a história explorar o título fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios das crianças em relação ao animal e a páscoa. 
- Ao termino da história fazer indagações sobre a mesma e esclarecer que coelho não bota ovo. 
- Solicitar que as crianças recontem e ilustrem a história Pedir aos alunos para trazerem na terça feira um ovo cozido.
2º dia
- Expor para as crianças algumas imagens relacionadas a Páscoa e a história do dia anterior solicitando aos mesmo para criarem uma história. Pintar as casquinhas de ovos  e enfeitar, alguém  vai até a sala entregar uma carta do coelho, a carta deverá ser lida pela professor com entusiasmo conforme ela for lendo os alunos serão informados que haverá uma caça ao tesouro e no decorrer da carta surgirão as pistas que deverão ser executadas.
3º dia
 Festa da Amizade: fazer a abertura da festa com uma dramatização “O coelhinho que não sabia ler ou “O coelhinho que não gostava de comer” Organizar brincadeiras, músicas e finalizar com a troca de cartões, cantar músicas referente ao tema, a festa pode ser confraternização onde cada uma traz um prato de doce ou salgado para dividir com os colegas, Além das gostosuras feitas pela escola no final distribui-se lembrancinhas e a presença do coelho é importante para concretizar   o clima da festa..

BOM PLANEJAMENTO E BOM PROVEITO DAS SUGESTÕES .

COM CARINHO PROFE. ROSE


               

3 comentários: